The impact of the External Communication of GNR in the Perception of Liberty and Security

Authors

  • Albino Fernando Quaresma Tavares Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa
  • Ana Margarida Barreto Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.4000/cp.7293

Keywords:

strategic communication, external communication, liberty, security

Abstract

This work focuses on the identification and analysis of the impact GNR’s external communication has on the perception of freedom and security by the Portuguese population. For this purpose, and taking into account the number of subjects in the survey (581 survey responses, 552 of which were validated), their territorial dispersion (Lisbon, Leiria, Coimbra and Arganil) and the diversity of the sample (gender, age and qualifications), quantitative research was used, namely through a survey, which was applied to a convenience sample. It is clear that GNR's external communication contributes to the fulfillment of its general mission, i.e., the perception of freedom and security varies with access to GNR’s communication, being superior for those who access GNR communication and increasing with the rising frequency of the reception of that communication. At the end of this work, some suggestions for improvement and for a more efficient and effective communication are presented.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Albino Fernando Quaresma Tavares, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa

    Coronel da GNR, Doutorando em Ciências da Comunicação na especialidade de Comunicação Estratégica na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL), Mestre em Direito e Segurança pela UNL, Auditor de Segurança Interna, Pós-graduado em Direito e Segurança pela UNL e Licenciado (pré-bolonha) em Ciências Militares ramo GNR pela Academia Militar.

  • Ana Margarida Barreto, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa

    Professora na UNL, Coordenadora da variante Comunicação Estratégica do Mestrado em Ciências da Comunicação, Membro da Direção do Centro de Investigação ICNOVA da UNL, Coordenadora do Grupo de Investigação em Comunicação Estratégica e Processos de Tomada de Decisão. Tem um Pós-doutoramento em Neuroeconomics and Neuromarketing Lab, pelo Departamento de Marketing da Universidade de Tel Aviv, um Doutoramento em Comunicação Estratégica e é Mestre em Direção da Comunicação Corporativa e Institucional e Licenciada em Comunicação Organizacional.

References

Alexandra, L. A. (2015). Perception on human security: Indonesian view (Working Paper No. 99). Tokyo: JICA Research Institute.

Argenti, P. (2003). Corporate communication (3ª ed.). Boston: Mc-Graw-Hill/Irwin.

Argenti, P., Howell, R. A. & Beck, K. A. (2005). The strategic communication imperative. MIT Sloan Management Review, 46(3), 83-89.

Barómetro APAV – INTERCAMPUS (2017). Perceção de Criminalidade e Insegurança. Disponível em: https://apav.pt/apav_v3/images/pdf/Barometro_APAV_Intercampus_CeI_Dez2017.pdf (Consultado 20 junho 2018).

Bauman, Z. (2006). Confiança e medo na cidade. Lisboa: Relógio D'Água.

Brandt, M., & Johnson, G. (1997). Power branding: Building technology brands for competitive advantage. Boston: International Data Group.

Breguez, S. G. (2003). Comunicação, folclore e globalização: Os meios de comunicação de massa estão destruindo o folclore ou a sociedade está sendo formada por uma só cultura?. Disponível em: http://www.igutemberg.org/breguez28.html (Consultado 17 maio 2017).

Bueno, W. (2005). A comunicação empresarial estratégica: Definindo os contornos de um conceito. Conexão – Comunicação e Cultura, 4(7), 11-20.

Carrillo, M. V. (2014). Comunicação estratégica no ambiente comunicativo das organizações atuais. Comunicação e Sociedade, 26, 71 – 80.

Christensen, L. T., & Cornelissen, J. (2011). Bridging corporate and organizational communication: Review, development and a look to the future. Management Communication Quarterly, 25(3), 383 –414.

Cornelissen, J. (2017). Corporate communication: A guide to theory and practice (5ª ed.). Los Angeles: Sage Publications.

Descartes. R. (1989). Regras para a direção do espírito (J. Gama, Trad.). Lisboa: Edições 70. (Livro originalmente publicado em 1684)

Dias, M. D. A. (2001). Liberdade, cidadania e segurança. Coimbra: Edições Almedina.

Díez-Nicolás, J. (2015). The perception of security in an international comparative perspective (Working Paper No. 16/2015). Madrid: Real Instituto Elcano – Royal Institute.

Ehrenfels. C. V. (2017). Philosophie - Gestalttheorie – Kunst. Munich : de Gruyter – Academic publishing.

European Comission (2011). Special Eurobarometer 371: Internal security. Brussels: Directorate-General for Communication.

Felix, S. A. (2002). Geografia do crime: Interdisciplinaridade e relevâncias. São Paulo: Marília-UNESP Publicações.

Fisher, D. (1993). Communication in organizations (2ª ed.). Minneapolis/St. Paul: West Publishing Company.

Fortuny, J., & Corominas-Murtra, B. (2013). On the origin of ambiguity in efficient communication. Journal of Logic, Language and Information, 22(3), 249-267.

França, F. (1997). Relações públicas: Visão 2000. In M. M. K. Kunsch (Org.), Obtendo resultados com relações públicas (pp. 3-17). São Paulo: Pioneira Thompson Learning.

Gravetter, F. J., & Wallnau, L. B. (2000). Statistics for the behavioral sciences (5ª ed.). Belmont: Wadsworth.

Grunig, J. E. (2009). Uma teoria geral das relações públicas: Quadro teórico para o exercício da profissão. In J. E Grunig, F. França & M. C. Ferrari (Eds.), Relações públicas: Teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul: Difusão Editora.

Guardini, R. (1958). Liberdade, graça e destino. Lisboa: Editorial Aster.

Giddens, A. (1993). New rules of sociological method : A positive critique of interpretative sociologies (2ª ed.). Cambridge : Polity Press.

Hallahan, K., Holtzhausen D., Ruler, B. V., Vercic, D., & Sriramesh, K. (2007). Defining strategic communication. International Journal of Strategic Communication, 1(1), 3-35.

Hansen A. (2009). Mass communication research methods. London: Sage Publications.

Höpner, M., & Jurczyk, B. (2015). How the Eurobarometer blurs the line between research and propaganda (MPIfG Discussion Paper 15/6). Disponível em: https://www.mpifg.de/pu/mpifg_dp/dp15-6.pdf (Consultado 16 maio 2018).

Hoyer W. D., & Macinnis, D. J. (2008). Consumer behavior (5ª ed.). Stanford: South Western Cengage Learning.

Imbert, G. (1992). Los escenários de la violência. Barcelona: Icaria Editorial.

Inglehart, R., et al. (2000). World values surveys and European values surveys, 1981–1984, 1990–1993, and 1995–1997. ICPSR Study No. 2790. Ann Arbor: Institute for Social Research.

Kant, I. (2008). Crítica da razão pura (M. P. Santos & A. F. Morujão, Trads.) (6.ª ed.). Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian. (Livro originalmente publicado em 1781)

Kaplan, B. (1991). Strategic communication: The art of making your ideas their ideas. New York: Harper Business.

Klapproth, J. (2016). Effective communication as a key to sucess for managers. Norderstedt: Books on Demand.

Kunsch, M. M. K. (1997). Relações públicas e modernidade: Novos paradigmas na comunicação organizacional (5ª ed.). São Paulo: Summus Editorial.

Kunsch, M. M. K. (2003). Planejamento de relações públicas na comunicação integrada (4ª ed.). São Paulo: Summus Editorial.

Kunsch, M. M. K. (2008). Planejamento estratégico da comunicação. In M.M.K Kunsch (Ed.), Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas (pp. 107-123). São Caetano do Sul: Difusão Editora.

Landowski, E. (1991). Dois ensaios de sociossemiótica. São Paulo: Edição Preliminar - FFLCH-USP.

Leibniz, G. W. (1993). Novos ensaios sobre o entendimento humano (A. Cardoso, Trad.). Lisboa: Edições Colibri. (Livro originalmente publicado em 1764)

Liska, A. E., & Baccaglini, W. (2002). Feeling safe by comparison: Crime in the newspapers. Social Problems, 37(3), 360-374.

Mach, E. (2010). Grundlinien der lehre von den bewegungsempfindungen. Whitefish: Kessinger Publishing. (Livro originalmente publicado em 1875)

Montargil, F. (2019). Recensão do livro Social media materialities and protest: Critical reflections, de M. Mortensen, C. Neumayer & T. Poell. Revista Comunicação Pública, 14(26). Disponível em: http://journals.openedition.org/cp/4236

Mourão, J. A., & Babo, M. A. (2007). Semiótica: Genealogias e cartografias. Coimbra: Edições Minerva.

Paul, C. (2011). A vision for strategic communication. Perspectives, III(8).

Pérez, R. A. (2001). Estrategias de comunicación (4ª ed.). Madrid: Ariel.

Pereira, M. J. S. (2014). A gestão da comunicação nas organizações e liderança pessoal (Tese de doutoramento não publicada). Facultade de Ciências da Comunicación, Santiago de Compostela, Espanha.

Pontes, K. E. G.P. B. (2012). Comunicação externa como ferramenta organizacional : O caso da Câmara Municipal da Praia (Monografia de licenciatura não publicada). Universidade Jean Piaget de Cabo Verde, Santiago, Cabo Verde.

Puddington, A., Dunham, J., Aghekyan, E., O’Toole, S., Roylance, T., & Repucci, S. (2017). Freedom in the world 2017 : The annual survey of political rights and civil liberties. New York/Washington: Freedom House.

Relatório Anual de Segurança Interna (2017). Disponível em : https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=9f0d7743-7d45-40f3-8cf2-e448600f3af6 (Consultado 25 maio 2019).

Rousseau, J. (1962). O contrato social. (Livro originalmente publicado em 1762). Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/contrato.pdf (Consultado 15 maio 2007).

Santana, P., & Roque, N. (2007). A (in)segurança na Amadora. In P. Santana (Coord.), A cidade e a saúde (181-195). Coimbra: Almedina.

Serrano, C. (2001). Investigación cualitativa: Retos e interrogantes - I. Métodos (3ª ed.). Madrid: La Muralla.

Serrano, E. (1999). Jornalismo e elites do poder. Biblioteca online de Ciências da Comunicação, 1, 1-14.. Disponível em: http://bocc.ufp.pt/pag/serrano-estrela-jornalismo-elites-poder.pdf (Consultado 15 fevereiro 2019).

Steyn, B. (2004). From strategy to corporate communication strategy: A conceptualization. Journal of Communication Management, 8, 168-183

Thorson, K. (2013). Strategic communication. Oxford: Oxford University Press.

Torquato, G. (2002). Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Thomson.

Tuan, Y.-F. (1980). Topofilia: Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel.

Vaz, A. M. C., Barros, C. F., & Fernandes, J. L. J. (2011). A perceção da insegurança na cidade de Coimbra. Cadernos de Geografia, 30/31, 181-192.

Villafañe, J. (1998). Imagem positiva: Gestão estratégica da imagem das empresas. Lisboa: Edições Sílabo.

Villafañe, J. (2004). La buena reputación: Claves del valor intangible de las empresas. Madrid: Pirámide.

Zerfass, A., & Huck, S. (2007). Innovation, communication, and leadership: New developments in strategic communication. International Journal of Strategic Communication, 1(2), 107-122.

Published

2021-09-16

Issue

Section

DOSSIÊ TEMÁTICO: Notícias e públicos na era dos novos media

How to Cite

The impact of the External Communication of GNR in the Perception of Liberty and Security. (2021). Comunicação Pública, 15(28). https://doi.org/10.4000/cp.7293