Arte e Liberdade: as armas e o povo – algumas tendências no cinema (... e não só)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34629/rcdmt.vol.1.n.2.pp4-23

Palavras-chave:

Cinema, Liberdade, Arte, Povo, Censura, Portugal

Resumo

Através de exemplos como o filme As Armas e o Povo (1975), o presente artigo visa apelar para a relação entre a arte e a liberdade. Uma relação complexa, nem sempre fácil, sobretudo em tempos de ditadura. Autores como Simone Weil, Álvaro Cunhal, Zigmunt Bauman, entre outros, ajudarão a complementar a reflexão teórica.

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Biografia do Autor

  • Mónica Baptista, Escola Superior de Teatro e Cinema, Instituto Politécnico de Lisboa

    É Doutorada em Artes pela Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa. Possui o Título de Especialista na Área de Argumento e Narrativas Cinematográficas. 

    Tem trabalhado como argumentista com realizadores como Joaquim Sapinho e Vítor Gonçalves. Escreveu e realizou um dos segmentos da longa-metragem “O que há de novo no amor”. Está neste momento a preparar uma curta metragem apoiada financeiramente pelo ICA.

    É professora de Argumento e Narrativas no Departamento de Cinema, da Escola Superior de Teatro e Cinema (IPL), onde lecciona diversas disciplinas nos três anos da Licenciatura em Cinema, e no Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico. Acompanha os projectos de escrita dos alunos, e orienta teses de Mestrado.

    Tem escrito diversos artigos na área do Cinema para revistas científicas. É membro do CIEBA, Centro de Investigação da Faculdade de Belas Artes de Lisboa.

    Nasceu e vive em Lisboa.

Referências

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Publicado

2024-12-20

Edição

Secção

Artigos

Como Citar

Arte e Liberdade: as armas e o povo – algumas tendências no cinema (... e não só). (2024). RHINOCERVS: Cinema, Dança, Música, Teatro, 1(2), 4-23. https://doi.org/10.34629/rcdmt.vol.1.n.2.pp4-23