O envelhecer feminino e feminista nas redes sociais digitais
DOI:
https://doi.org/10.34629/cpublica.861Palavras-chave:
idadismo, comunicação digital, envelhecimento, feminismo, ressignificaçãoResumo
Os avanços tecnológicos das últimas décadas impulsionaram novas práticas de comunicação, especialmente nas redes sociais digitais, onde são produzidos e compartilhados discursos sobre os mais diversos temas. O Instagram, em particular, destaca-se como uma importante ferramenta de comunicação, que reflete e influencia mudanças sociais, políticas e econômicas na vida cotidiana, podendo ser validado como a ágora contemporânea. Dentro desse ecossistema midiático consolidado, emergem debates sobre representações e agenciamentos coletivos que impactam diretamente as mulheres, demonstrando como as agendas feministas e femininas ampliaram suas vozes e espaços de ocupação. A relevância deste estudo reside tanto na histórica falta de olhares feministas sobre as atitudes etárias enfrentadas no envelhecimento feminino, quanto na compreensão de que as redes sociais digitais funcionam como um ethos propício ao ativismo identitário e ao exercício da cidadania.
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