Advertising and the pandemic

Heineken and the new meanings in advertising communication

Authors

  • Bruno Pompeu Universidade de Sorocaba, Universidade de São Paulo e Escola Superior de Propaganda e Marketing,
  • Silvio Koiti Sato Escola Superior de Propaganda e Marketing

DOI:

https://doi.org/10.4000/cp.11853

Keywords:

advertising, brand, consumption, pandemic, advertising language

Abstract

The objective of this article is to propose a reflection about the relationship between brand, consumption and advertising, taking as a starting point the impacts of COVID-19 pandemic on people's consumption behavior and its effects in advertising. For this purpose, the methodology of the study consists first of a bibliographical review of traditional and contemporary authors from the theoretical fields mentioned above, and then of an anthroposemiotic analysis of the advertising films broadcasted by Heineken beer brand during the pandemic. With this, we want to understand how brands can, through their advertising communication, even in critic scenarios, remain relevant to an audience that, having more and more symbolic possibilities in consumption, also has its values ​​transformed by the pandemic.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Bruno Pompeu, Universidade de Sorocaba, Universidade de São Paulo e Escola Superior de Propaganda e Marketing,

    Doutor e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (PPGCOM-USP). Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba (Uniso) e dos cursos de Publicidade e Propaganda da Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP) e da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP). Pesquisador do GESC3 – Grupo de Estudos Semióticos em Comunicação, Cultura e Consumo (ECA-USP).

     

    Universidade de Sorocaba, Universidade de São Paulo e Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo, Brasil

    PPGCC-Uniso: Rod. Raposo Tavares, km, 92.5 – 1.º Piso da Biblioteca “Aluísio de Almeida” –
    Sorocaba – SP –
    CEP 18023-000, Brasil

  • Silvio Koiti Sato, Escola Superior de Propaganda e Marketing

    Doutor e mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (PPGCOM-USP). Especialista em Administração de Empresas pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (EAESP-FGV-SP). Professor dos cursos de Publicidade e Propaganda e Administração da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-SP). Pesquisador do GESC3 – Grupo de Estudos Semióticos em Comunicação, Cultura e Consumo (ECA-USP).

    Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo, Brasil
    Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 –
    Vila Mariana, São Paulo – SP,
    04018-010, Brasil

References

Arruda, M. A. N. (2015). A embalagem do sistema: A publicidade no capitalismo brasileiro. EdUSP.

Atem, G. N., Oliveira, T. M. & Azevedo, S. (Eds.). (2014). Ciberpublicidade: Discurso, experiência e consumo na cultura transmidiática. E-papers.

Batey, M. (2010). O significado da marca. Best Business.

Bauman, Z. (2008). Vida para consumo. Zahar.Butler, J. (2020, 3 de março). O capitalismo tem seus limites. Verso Blog. https://www.versobooks.com/blogs/4603-capitalism-has-its-limits

Douglas, M. & Isherwood, B. (2009). O mundo dos bens. Mauad X.

Edelman. (2020). Relatório especial: Confiança nas marcas. Edelman. https://www.edelman.com.br/sites/g/files/aatuss291/files/2020-07/2020%20Edelman%20 Trust%20Barometer%20Special%20Rept%20Brand%20Trust%20in%202020_POR_imprensa.pdf.

Han, B. C. (2020, 22 de março). O coronavírus de hoje e o mundo de amanhã. El País. https://brasil.elpais.com/ideas/2020-03-22/o-coronavirus-de-hoje-e-o-mundo-de-amanha-segundo-o-filosofo-byung-chul-han.html.

Harari, Y. N. (2020, março). Como será o mundo depois do coronavírus. Instituto Humanitas Unisinos. http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/597364-como-sera-o-mundo-depois-do-coronavirus-segundo-yuval-noah-harari.

Jenkins, H., Green, J. & Ford S. (2015). Cultura da conexão: Criando valor e significado por meio da mídia propagável. Aleph.

Klein, N. (2004). Sem logo: A tirania das marcas em um planeta vendido. Record.

Lipovetsky, G. (2007). A felicidade paradoxal. Companhia das Letras.

McCracken, G. (2003). Cultura & consumo. Mauad X.

Oxfam (2021, janeiro). The inequality virus. Oxfam. https://oxfamilibrary.openrepository.com/ bitstream/handle/10546/621149/bp-the-inequality-virus-250121-en.pdf.

Peirce, C. S. (1972). Semiótica e filosofia. Cultrix.

Peirce, C. S. (1988). El hombre, um signo. Editorial Crítica.

Peirce, C. S. (1995). Semiótica. Perspectiva.

Perez, C. (2014). Signos da marca. Thomson.

Perez, C. (2020). Há limites para o consumo? Estação das Letras e Cores.

Perez, C., Castro, M. L. D., Pompeu, B. & Santos, G. (Eds.). (2019). Ontologia publicitária: Epistemologia, práxis e linguagem. Intercom.

Perez, C. & Trindade, E. (2017, 6-9 de junho) Consumo midiático: Youtubers e suas milhões de visualizações. Como explicar? [apresentação em Conferência]. XXVI Encontro Anual da Compós, Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, Brasil.

Piratininga, L. C. (1994) Publicidade: arte ou artifício. TA Queiroz.

Pompeu, B. (2016) O design, as tendências e um novo tempo. In V. Megido (Ed.), A revolução do design: Conexões para o século XXI (pp. 40-49). Gente.

Reboul, O. (1975). O slogan. Cultrix.

Reis, A. & Giacomini, G. (2008, setembro-dezembro) Indicadores de responsabilidade social: estudo comparativo entre empresas públicas e privadas, baseado no balanço social ibase. Revista de Ciências da Administração, 10(22), 171-185.

Ribeiro, J. S. (2003). Métodos e técnicas de investigação em antropologia. Universidade Aberta.

Rocha, E. & Pereira, C. (2006). Representações do consumo: Estudos sobre a narrativa publicitária. Mauad X.

Rocha, E. & Pereira, C. (Eds.) (2013). Cultura e imaginação publicitária. Mauad X.

Santaella, L. (2004a). A teoria geral dos signos. Pioneira.

Santaella, L. (2004b). Semiótica aplicada. Thomson.

Santaella, L. (2017). Redação publicitária digital. Intersaberes.

Semprini, A. (2010). A marca pós-moderna. Estação das Letras e Cores.

Sharp, B. (2017). Como as marcas crescem. Globo.

Trindade, E. & Perez, C. (2014, julho-dezembro). Os rituais de consumo como dispositivos midiáticos para a construção de vínculos entre marcas e consumidores. Alceu, 15(29), 157-171.

Žižek, S. (2020). Um golpe como o de “Kill Bill” no capitalismo. In D. Harvey, S. Žižek, A. Badiou, M. Davis, A. Bihr, & R. Zibechi, Coronavírus e a luta de classes (pp. 43-47). Terra sem Amos.

Published

2021-07-06

Issue

Section

THEMATIC DOSSIER: Advertising in times of pandemic: new challenges and approache

How to Cite

Advertising and the pandemic: Heineken and the new meanings in advertising communication. (2021). Comunicação Pública, 16(30). https://doi.org/10.4000/cp.11853