Alan Charlesworth. Revolução Digital

Autores

  • Fábio Lima Escola Superior de Comunicação Social (ESCS) - Instituto Politécnico de Lisboa

Resumo

Se, por um lado, no início deste milénio a Internet ainda era vista pelas marcas e pelos anunciantes como uma mera troca de bits e de bytes, em que o crescimento desmesurado de sites, aliado à falta de estruturas e de qualidade dos conteúdos levavam a uma desorganização da oferta existente, hoje em dia o cenário é completamente diferente, com as marcas a canalizarem cada vez mais o seu investimento para o online, em detrimento dos ditos meios tradicionais (ou vulgarmente designados por offline), quer pela possibilidade de personalização das suas mensagens e feedback constante das suas acções, quer pelo aumento do tempo que os utilizadores passam online. Assim sendo, e apesar de os profissionais da área já antes sobre isso terem especulado, “para a maioria das pessoas esta revolução digital surgiu de um dia para o outro. Enquanto outros media como a rádio e a televisão levaram décadas a desenvolver-se e gerações a serem aceites, a Internet veio do nada para tornar-se parte das nossas vidas em apenas poucos anos” (p. 8).

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Publicado

2011-11-30

Como Citar

Alan Charlesworth. Revolução Digital. (2011). Comunicação Pública, 6(Especial 01E). https://journals.ipl.pt/cpublica/article/view/379