Health literacy and media literacy
the elements most considered in vaccination information
DOI:
https://doi.org/10.4000/cp.11342Keywords:
media literacy, health literacy, information consumption, vaccinationAbstract
Vaccination was a constant theme in the social media in Portugal, during the first half of 2018, due to the measles outbreak that affected the northern region of the country and affected 112 people. This outbreak brought the vaccination debate back to the media. To assess the role of information in the decision making of family members about vaccination, an investigative survey was conducted with parents, or guardians, of pre-school students in the city of Covilhã, Portugal. The objective was to assess whether there is a relationship between the level of education, the habit of consuming information and the perception of the elements that are most appreciated in health information. The convenience sample consisted of 89 family members. As a result of our research, we can consider that the individual's level of education does not significantly interfere with their information consumption habits, as well as having no relation to the characteristics most pointed out as important in health information.
Downloads
References
Allcott, H., & Gentzkow, M. (2017). Social media and fake news in the 2016 election. Journal of Economic Perspectives, 31(2), 211-236.
DOI : 10.1257/jep.31.2.211
Barreto, A. A. (1994). A questão da informação. São Paulo em perspectiva, 8(4), 3-8.
Barros, L. (2017). Notícias da Internet, gênero em (Trans)formação: uma perspectiva cognitiva sobre notícias falsas no meio digital. Anais do VIII Seminário dos Alunos dos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Letras da UFF – Estudos de Linguagem (vol. 1, pp. 625-640).
Benavente, A., Rosa, A., Costa, A. F., & Ávila, P. (1996), A literacia em Portugal: Resultados de uma pesquisa extensiva e monográfica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Brashers, D., Goldsmith, D., & Hsieh, E. (2002). Information seeking and avoiding in health contexts. Human Communication Research, 28(2), 258-271. DOI : 10.1111/j.1468-2958.2002.tb00807.x
Cavaca, A., Silva, P., Emerich, T., Santos-Neto, E., & Oliveira, A. (2018). ‘Valor-saúde’: Critérios epidemiológicos potenciais para a comunicação e saúde. Reciis – Revista Eletrônica de Comunicação Informação e Inovação em Saúde, 12(1), 26-42.
Correia, J. C. (2006). A representação jornalística da doença: Mecanismo de controlo social e espaço de mediação entre a ciência e a vida quotidiana. BOCC. Disponível em: https://bityli.com/IOajH (Consultado a 12 de janeiro de 2020).
Dutta-Bergman, M. (2004). Primary sources of health information: Comparisons in the domain of health attitudes, health cognitions and health behaviors. Health Communication, 16(3). 273-288. DOI : 10.1207/S15327027HC1603_1
Fante, A., Silva, T., & Graça, V. (2019). Fake news e Bakthin: Gênero discursivo e a (des)apropriação da notícia. Atas do VI Congresso Internacional de Ciberjornalismo. Disponível em: https://bityli.com/g1X1H (Consultado a 26 de maio de 2020).
Garbin, H., Guilam, M. C., & Neto, A. P. (2012). Internet na promoção da saúde: Um instrumento para o desenvolvimento de habilidades pessoais e sociais. Physis, 22(1). 347-363. DOI : 10.1590/S0103-73312012000100019
Koch, I.V., & Travaglia L.C. (1992). A coerência textual. São Paulo: Contexto.
Kovach, B., & Rosenstiel, T. (2004). Os elementos do jornalismo - O que os profissionais do jornalismo devem saber e o público deve exigir. Porto: Porto Editora.
Lazer, D., Baum, M. A., Benkler, Y., Berinsky, A. J., Greenhill, K. M., Menczer, F., ..& Zittrain, J. L. (2018). The science of fake news. Science, 359(6380), 1094-1096.
Lefevre, F., Lefevre, A. M., & Figueiredo, R. (2010). Comunicação em saúde e discurso do sujeito coletivo: Semelhanças nas diferenças e diferenças nas diferenças. Boletim do Instituto de Saúde, 12(1).
Lopes, P. C. (2013). Literacia mediática e cidadania: Práticas e competências de adultos em formação na Grande Lisboa. (Tese de Doutoramento não publicada). ISCTE-IUL- Instituto Universitário de Lisboa, Lisboa, Portugal.
Lunardi, V. (1999). Problematizando conceitos de saúde a partir do tema de governabilidade dos sujeitos. Revista Gaúcha de Enfermagem, 1(1), 25-40.
Moretti, F., Oliveira, V., & Silva, E. (2012). Acesso a informação de saúde na internet: Uma questão de saúde pública? Revista da Associação Médica. Brasileira, 38(6) 650-658.
Nutbeam, D. (2000). Health literacy as a public goal: A challenge for contemporary health education and communication strategies into the 21st century. Health Promotion International, 15(3) 259-267.
DOI : 10.1093/heapro/15.3.259
Oliveira, T., Martins, R., & Toth, J. (2020). Antivacina, fosfoetanolamina e Mineral Miracle Solution (MMS): Mapeamento de fake sciences ligadas à saúde no Facebook. RECIIS . Revista Eletrônica de Comunicação Informação e Inovação em Saúde, 14(1), 90-111. DOI : 10.29397/reciis.v14i1.1988
Perrenoud, P. (2002). Aprender a negociar a mudança em educação: Novas estratégias de inovação. Porto: Edições Asa.
Potter, W. J. (2010). The state of media literacy. Journal of Broadcasting & Electronic Media, 54(4) 675-696. DOI : 10.1080/08838151.2011.521462
Roxo, M. A., & Melo, S. (2018). Hiperjornalismo: Uma visada sobre fake news a partir da autoridade jornalística. Revista FAMECOS, 25(3).
DOI : 10.15448/1980-3729.2018.3.30572
Silva, P. & Silva, M. (2012). Notícia: a fluidez de um gênero. Anais do SIELP, Uberlândia/MG: EDUFU, 01-13.
Tabakman, R. (2013). A saúde na mídia: Medicina para jornalistas, jornalismo para médicos. São Paulo: Summus Editorial.
Tandoc, E., Lim, Z., & Ling, R. (2017). Defining “fake news”. Digital Journalism, 6(2), 137-153. DOI : 10.1080/21670811.2017.1360143
Tomaél, M. I., (Org.) (2012). Compartilhamento da informação. Londrina: Eduel.
Tomaél, M. I., Catarino, M.E., Valentim, M.L. P., Almeida Júnior, O.F., Silva, R.E., ... & Almeida, C.C.(2001). Avaliação de fontes de informação na Internet: Critérios de qualidade. Informação & Sociedade, 11(2), 13-35.
Traquina, N. (2013). Teorias do jornalismo: A tribo jornalística – uma comunidade interpretativa transnacional (vol. II). Florianópolis: Insular.
Valero, P.,& Oliveira, L. (2018). Fake news: Una revisíón sistemática de la literatura. OBS* - Observatório, 54-78. DOI : 10.15847/obsOBS12520181374
Vargas, J. R., Pinto, M., & Marinho, S. (2019). Desafios da comunicação na prática da literacia em saúde. In Z. Pinto-Coelho, S. Marinho & T. Ruão (Eds.), Comunidades, participação e regulação. VI Jornadas Doutorais, Comunicação & Estudos Culturais (pp. 84-96). Braga: CECS.
Van Dijk, T. A. (1990). La noticia como discurso. Comprensión, estrutura e producción de la información. Barcelona: Paidós.
Vasconcelos, A. (2005). Jornalismo de saúde-evidências de um processo de especialização. Caleidoscópio: Revista de Comunicação e Cultura, 5/6, 247-251. Disponível em: https://bityli.com/szQU5 (Consultado a 11 de janeiro de 2020).
Zhao, Y.,& Zhang, J. (2017). Consumer health information seeking in social media: A literature review. Health Information & Libraries Journal, 34(4), 268-283. DOI : 10.1111/hir.12192
Downloads
Published
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os conteudos da Comunicação Publica estão licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
