The importance of waiting rooms for health literacy and communication

development of an instrument and analysis of patients’ perspectives

Authors

  • Sara Henriques CICANT – Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias, Universidade Lusófona
  • Diana Pinheiro WFCMS – World Federation of Chinese Medicine Societies
  • Patrícia Martins ARSLVT- Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

DOI:

https://doi.org/10.4000/cp.11337

Keywords:

waiting room, health literacy, health education, health promotion, communication

Abstract

This paper discusses the potential of waiting rooms and circulation areas in ACES – Health Center Cluster Units, which henceforth will only be mentioned as “health units”, as privileged spaces for health promotion and for increasing health literacy. In a firstphase, an instrument of exploratory, qualitative, descriptive analysis was developed and applied in five health units. In the second phase, semi-structured interviews were applied to 45 patients of health units. These interviews collected patient’s opinions, perceptions and attitudes about the waiting room and its facilities and the attitudes towards health information shared in these spaces.
This work offers a holistic perspective based on direct and indirect observation of waiting room spaces in health units. An instrument that intends to work as an internal tool to support the self-management and continuous improvement of the quality of waiting spaces is available in this work.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Sara Henriques, CICANT – Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias, Universidade Lusófona

    Doutoranda em Ciências da Comunicação na Universidade Lusófona e bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Licenciada e mestre em Psicologia com uma pós-graduação em Literacia em Saúde pelo ISPA – Instituto Universitário. Investigadora na área das Ciências da Comunicação no CICANT/ULHT e professora auxiliar em Comunicação Aplicada e Ciências da Comunicação e da Cultura. Atualmente o seu interesse foca-se na área da comunicação em saúde e no potencial dos meios de comunicação como ferramentas facilitadoras de promoção de saúde, tendo um gosto natural por metodologias de investigação, métodos de análise de dados, modelos, visualização e interpretação de dados.

  • Diana Pinheiro, WFCMS – World Federation of Chinese Medicine Societies

    Pós-graduada em Literacia em Saúde, ISPA – Instituto Universitário. Vice-presidente do comité de Pediatria da WFCMS – World Federation of Chinese Medicine Societies. Diplomada pela ESMTC – Escola de Medicina Tradicional Chinesa, Portugal e pela Nanjing University of Chinese Medicine, China. Docente na ESMTC desde 2006. Coautora do livro Pinheiro, D. & Juvenal, G. (2016). Alquimia dos Sabores: Guia para uma Alimentação saudável (2.ª ed.). Lisboa: Dinalivro. Atualmente o seu interesse centra-se na área de comunicação e literacia em saúde, com foco na relação terapêutica e na capacitação dos pacientes e dos profissionais de saúde para um mais eficaz exercício na tomada de decisões em saúde.

  • Patrícia Martins, ARSLVT- Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

    Mestre em Enfermagem Comunitária pelo Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Católica Portuguesa. Pós-graduada em Literacia em Saúde: Modelos, Estratégias e Intervenção pelo ISPA – Instituto Universitário de Ciências Psicológicas Sociais e da Vida. Pós-graduada em Saúde da Pessoa com Demência pela Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian de Lisboa. Membro da direção da Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública. Enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária na ARSLVT a exercer funções na Unidade de Saúde Pública Arnaldo Sampaio do ACES Arco Ribeirinho, é gestora do projeto: “Viver Mais com Saber-Literacia em Saúde”.

References

Almeida, C. V. (2020). Modelo de comunicação em saúde – ACP. Revista ENFormação, 10, 20-22.

Araújo, F. (2016). Sessão de abertura. In Conferência Percursos de vida, literacia em saúde, integração de cuidados - Reformas de proximidade, Lisboa

Clapton, G., & Reid, L. (2017). Neglected spaces: UK general practice surgery waiting rooms. BJGP Open,1(1). https://doi.org/10.3399/bjgpopen17X100641

Cockington, R. (1995). Health promotion using television in hospital waiting rooms: The Adelaide Children’s Parent Education Project. Journal of Pediatric Child Health, 31, 523–526. DOI : 10.1111/j.1440-1754.1995.tb00876.x

Direção-Geral da Saúde (2013). Conforto nas unidades hospitalares: Norma de orientação clínica nº 021/2013, de 31/12/2013. Lisboa: DGS.

Ekman, P. (1999). Facial expressions. In T. Dalgleish & M. J. Power (Eds.), The handbook of cognition and emotions (pp.301-320). New York: John Wiley & Sons.

Ekman, P., & Friesen, W. V. (1975). Unmasking the face: A guide to recognizing emotions from facial clues. Englewood Cliffs: Prentice-Hall.

Goelitz, A., & Kahn, A. (2008). Therapeutic use of space: One agency’s transformation project. Journal of Creativity in Mental Health, 2(4), 31-44.

Institute of Medicine (US) Committee on Health Literacy, Nielsen-Bohlman, L., Panzer, A. M., & Kindig, D. A. (Eds.). (2004). Health literacy: A prescription to end confusion. Washington: National Academies Press.

Khan, M.A., Shah, S., Grudzien, A., Onyejekwe, N., Banskota, P., Karim, S., Jin, J., Kim, Y., & Gerber, B. (2011). A diabetes education multimedia program in the waiting room setting. Diabetes Therapy, 2, 178 - 188.

Kickbusch, I., Wait, S., & Maag, D. (2005). Health literacy call. Report from Healthy Choices Forum at the 8th European Health Policy Forum.

Ministério da Saúde (2006). Orientações para instalações e equipamentos para unidades de saúde familiar. Lisboa: Direção Geral das Instalações e Equipamentos da Saúde - Ministério da Saúde.

Nutbeam, D. (2008). The evolving concept of health literacy. Social Science & Medicine, 67, 2072-2078, doi: 10.1016/j.socscimed.2008.09.050.

Paakkari, L., & Paakkari, O. (2012). Health literacy as a learning outcome in schools. Health Education, 112 (2), 133-152. doi:10.1108/09654281211203411.

Serviço Nacional de Saúde (SNS, 2016). SNS+ Proximidade; Mudança centrada nas pessoas. Lisboa: Serviço Nacional de Saúde. Disponível em https://s-1.sns.gov.pt/sns-mais/sns-proximidade-sobre/

Sherwin, H., McKeown, M., Evans, M., & Bhattacharyya, O. (2013). The waiting room “wait”: from annoyance to opportunity. Canadian Family Physician, 59(5):479-81. PMID: 23673581; PMCID: PMC3653648.

Sørensen, K., Van den Broucke, S., Fullam, J., Doyle, G., Pelikan, J., Slonska, Z., & Brand, H. (2012). Health literacy and public health: A systematic review and integration of definitions and models. BMC Public Health 12(80). https://doi.org/10.1186/1471-2458-12-80

Soussou, R., Aleksejūnienė, J., & Harrison, R. (2017). Waiting room time: An opportunity for parental oral health education. Canadian Journal of Public Health, 108(3), e251-e256. DOI : 10.17269/CJPH.108.5984

Zarcadoolas, C. Pleasant, A., & Greer, S. D. (2006). Advancing hHealth literacy: A framework for understanding and action. São Francisco: Jossey – Bass.

Published

2021-08-06

Issue

Section

Special Dossier: Communicating Health – Fundamentals and Practices Towards a Bet

How to Cite

The importance of waiting rooms for health literacy and communication: development of an instrument and analysis of patients’ perspectives . (2021). Comunicação Pública, 15(29). https://doi.org/10.4000/cp.11337