Why have fake news become key players in contemporary journalism?
DOI:
https://doi.org/10.4000/cp.4139Keywords:
no event, journalism, factsAbstract
At a time when the expression fake news serves to categorize much of what is spoken and written, it is important to reflect on the term and its meaning. This essay recovers some concepts and ideas about the role of journalism and its function, more important than ever, in fact-checking and exposing disinformation practices that are no longer limited only to the field of politics and the ideological propaganda effort. Certain economic interests and business practices that have been boosted by the Internet are behind many fake news stories. The effort of systematization and reflection arises in order to identify and clarify this expression, framing it in the current contemporary media ecosystem.
Downloads
References
Abecassis, T. (2018, outubro 21). Em Portugal, as notícias falsas têm mais impacto no futebol do que na política. Jornal Público. Disponível em: https://www.publico.pt/2018/10/21 /sociedade/noticia /fake-news-portugal-1848369 (Acedido a: 30 de outubro 2018).
Allcott, H. & Gentzkow, M. (2017). Social media and fake news in the 2016 election. Journal of Economic Perspectives, 31(2), 211-236.. Disponível em: https://www.nber.org/papers/w23089 (Acedido a: 10 de outubro 2018). DOI : 10.1257/jep.31.2.211 good / bad
Amaral, I. (2016). Redes sociais na internet: Sociabilidades emergentes. Covilhã, Portugal: LABCOM.IFP.
Bourdieu, P. (2001). Sobre a televisão. Oeiras, Portugal: Celta.
Brites, M. J., Amaral, I. & Catarino, F. (2018). A era das “fake news”: o digital storytelling como promotor do pensamento crítico. Journal of Digital Media & Interaction, 1(1), 85-98. Disponível em: http://recil.grupolusofona.pt/xmlui/bitstream/handle/10437/8949/2018_Brites_Amaral_Ca tarino _AEraDasFakeNews.pdf?sequence=1 (Acedido a: 30 de outubro 2018).
Castells, M. (2004). A galáxia internet. Reflexões sobre internet, negócios e sociedade. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian.
Cardoso, G. & Baldi, V. (coord). (2018). As Fake News numa sociedade pós-verdade Contextualização, potenciais soluções e análise. Relatório Obercom. Disponível em: https://obercom.pt /wp-content/ uploads/2018/06/2018-Relatorios-Obercom-Fake-News.pdf (Acedido a: 5 de outubro 2018).
Carvalho, C. (2018, outubro 21). Não há fake news. Chamam-lhe mentiras. Diário de Notícias. Disponível em: https://www.dn.pt/edicao-do-dia/21-out-2018/interior/nao-ha-fake-news-chamam-se-mentiras--10046425.html (Acedido a: 22 de outubro 2018).
Cervera, J. (2018, janeiro 16). Contra la verdade, las noticias falsas no existen. Cuadernos de Periodistas, 35. Asociación de la Prensa de Madrid. Disponível em: http://www.cuadernosdeperiodistas.com/la-verdad-las-noticias-falsas-no-existen/ (Acedido a: 5 de setembro 2018).
Delmazo, C. & Valente, J. (2018). Fake news nas redes sociais online: propagação e reações à desinformação em busca de cliques. Media & Jornalismo, 18(32), 155-169. Disponível em: https://impactum-journals.uc.pt/mj/article/view/5682 (Acedido a: 13 de novembro 2018).
Esteves, F. (2018, outubro 14). Liberdade, verdade e inovação: o Polígrafo chegou. Polígrafo. Disponível em: https://poligrafo.sapo.pt/opiniao/artigos/liberdade-verdade-inovacao-o-poligrafo -chegou (Acedido a: 20 de outubro 2018).
Ferreira, G. B. (2017, março 23). Quem define a agenda na era da internet? Observatório Europeu de Jornalismo. Disponível em: https://pt.ejo.ch/jornalismo/define-agenda-na-era-da-internet (Acedido a: 20 de outubro 2018).
Ferreira, G. B. (2018) Sociologia dos Novos Media. Covilhã, Portugal: Labcom:IFP.
Fontcuberta, M. de (1999). A notícia. Pistas para compreender o mundo. Oeiras, Portugal: Editorial Notícias.
Gillmor, D. (2005, janeiro). The end of objetivity (version 0.91). Dan Gillmor on Grassroots Journalism, Etc. Disponível em: https://dangillmor.typepad.com/dan_gillmor_ on_grassroots/2005/01/the_end_of_obje.html (Acedido a: 5 de outubro 2018).
Halimi, S. (1998). Os novos cães de guarda. Oeiras, Portugal: Celta.
Hänska, M. & Bauchowitz, S. (2017). Tweeting for Brexit: How social media shaped the Referendum campaign. In Brexit, Trump and the Media (p. 27–31). Disponível em: http://eprints.lse.ac.uk/84614/1/Hanska-Ahy__tweeting-for-brexit.pdf (Acedido a: 15 de novembro 2018).
Kovach, B. & Rosenstiel, T. (2005). Elementos do jornalismo. O que é que os profissionais de jornalismo devem saber e o público exigir. Porto, Portugal: Porto Editora.
Maia, V. (2018, junho 26). Fake News: “As pessoas têm menos acesso a opinião contrárias às suas devido à forma como os algoritmos funcionam”. Entrevista a Fergus Bell, Revista Visão. Disponível em: http://visao.sapo.pt/atualidade/entrevistas-visao/2018-06-23-Fake-News-As-pessoas-tem-menos-acesso-a-opinioes-contrarias-as-suas-devido-a-forma-como-os-algoritmos-funcionam (Acedido a: 10 de setembro 2018).
Meneses, J. P. (2018). Sobre a necessidade de conceptualizar o fenómeno das fake news. Observatório (OBS*). p. 37-53. [online]. Disponível em: http://obs.obercom.pt/index.php/ obs/article/viewFile/ 1376/pdf (Acedido a: 25 de novembro 2018).
Pena, P. (2018, outubro 5). O jornalismo tem de explicar-se, as fake news nunca o farão. Diário de Notícias. Disponível em: https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/interior/ o-jornalismo-tem-de-explicar-se-asfakenewsnao10131862.html (Acedido a: 5 de outubro 2018).
Pinto, M. (2017). Ser jornalista. Roturas e continuidades. Estudos de Jornalismo, 7. Disponível em: http://www.revistaej.sopcom.pt/ficheiros/20180201-ej7_2017.pdf (Acedido a: 6 outubro 2018).
Ramonet, I. (2000). Propagandas silenciosas. Massas, televisão, cinema. Porto, Portugal: Campo das Letras.
Ramonet, I. (2002). A tirania da comunicação. Porto, Portugal: Campo das Letras.
Rodrigues, A. D. (1988). O acontecimento. Revista de Comunicação e Linguagens. Jornalismo, 8, 9-15.
Schudson, M. & Zelizer, B. (2017). Fake news in context in understanding and addressing the disinformation ecosystem. First Draft. Disponível em: https://firstdraftnews.org/wp-content/uploads/2018/03/The-Disinformation-Ecosystem -20180207-v2.pdf (Acedido a: 1 de outubro 2018).
Sousa, J. P. (2000). As notícias e os seus efeitos. Coimbra, Portugal: Edições Minerva Coimbra.
Tandoc, E. C., Lim, Z. W. & Ling, R. (2017). Defining “Fake News”. A typology of scholarly definitions. Digital Journalism, 6(2), 137-153. DOI: 10.1080/21670811.2017. 1360143 [online]. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/21670811.2017.1360143? journalCode=rdij20 (Acedido a: 5 de setembro 2018).
Traquina, N. (1988). As notícias. Revista de Comunicação e Linguagens, Jornalismo, 8, 29-49.
Traquina, N. (2002). O que é Jornalismo. Lisboa, Portugal: Quimera.
Wardle, C. (2017, fevereiro 16). Fake News. It’s complicated. First Draft.Disponível em: https://medium.com/1st-draft/fake-news-its-complicated-d0f773766c79 (Acedido a: 5 de setembro 2018).
Wardle, C. & Derakhshan, H. (2017). Information Disorder: Toward an interdisciplinary framework for research and policy making, Council of Europe Report. Disponível em: https://rm.coe.int/information-disorder-toward-an-interdisciplinary-framework-for-re searc/168076277c (Acedido a: 5 de setembro 2018).
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Comunicação Pública
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os conteudos da Comunicação Publica estão licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.