Alan Charlesworth. Revolução Digital
DOI:
https://doi.org/10.34629/Resumo
Se, por um lado, no início deste milénio a Internet ainda era vista pelas marcas e pelos anunciantes como uma mera troca de bits e de bytes, em que o crescimento desmesurado de sites, aliado à falta de estruturas e de qualidade dos conteúdos levavam a uma desorganização da oferta existente, hoje em dia o cenário é completamente diferente, com as marcas a canalizarem cada vez mais o seu investimento para o online, em detrimento dos ditos meios tradicionais (ou vulgarmente designados por offline), quer pela possibilidade de personalização das suas mensagens e feedback constante das suas acções, quer pelo aumento do tempo que os utilizadores passam online. Assim sendo, e apesar de os profissionais da área já antes sobre isso terem especulado, “para a maioria das pessoas esta revolução digital surgiu de um dia para o outro. Enquanto outros media como a rádio e a televisão levaram décadas a desenvolver-se e gerações a serem aceites, a Internet veio do nada para tornar-se parte das nossas vidas em apenas poucos anos” (p. 8).
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