Uma risada livre no jornalismo português.Viver pela Liberdade. Maria Antónia Palla, Patrícia Reis
DOI:
https://doi.org/10.4000/cp.910Resumo
Na sua obra El espacio biográfico. Dilemas de la subjetividad contemporánea, Leonor Arfuch assinala como nos anos 80, na América Latina, se verificou um “sustentado e renovado interesse pelas infinitas matizes de narrativa vivencial” (Arfuch, 2002, p. 17). Segundo a autora, esta expansão do “espaço biográfico” (em que inclui géneros “convencionais”, como a biografia, a autobiografia, o diário intimo e as memórias, mas também géneros “emergentes”, como as entrevistas, os retratos, os testemunhos, os talk-shows e mesmo os reality shows) corresponde a uma nova etapa evolutiva da cultura contemporânea que se caracteriza pela exaltação do vivencial e pela recuperação das experiências pessoais como valor privilegiado para a construção do sujeito social.
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Referências
Arfuch, L. (2002). El espacio biográfico, Dilemas de la subjetividad contemporânea. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.
Hobsbawm, E. (1996). A era dos extremos. Breve história do século XX (1914-1991). Lisboa: Editorial Presença.
Le Goff, J. (1988). Histoire et Mémoire. Paris: Editions Gallimard.
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