Comparação de métodos de extração de DNA e deteção de organismos geneticamente modificados em alimentos processados derivados de milho

Autores

  • Aline Gomes de Souza Laboratório de Nanobiotecnologia, Instituto de Genética e Bioquímica, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia (MG), Brasil.
  • Patricia Terra Alves Laboratório de Nanobiotecnologia, Instituto de Genética e Bioquímica, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia (MG), Brasil.
  • Carlos Ueira Vieria Laboratório de Nanobiotecnologia, Instituto de Genética e Bioquímica, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia (MG), Brasil.
  • Vivian Alonso Goulart Laboratório de Nanobiotecnologia, Instituto de Genética e Bioquímica, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia (MG), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.25758/set.964

Palavras-chave:

Resíduos de transgênicos, Legislação, Milho geneticamente modificado, PCR

Resumo

Diante dos avanços biotecnológicos o cultivo de plantas geneticamente modificadas, como, por exemplo, o milho (Zea mays), aumentou consideravelmente nos últimos anos. Embora esta tecnologia apresente comprovados benefícios em relação ao aumento da produtividade e durabilidade do alimento, a população ainda receia em consumir produtos geneticamente modificados. O objetivo deste trabalho foi comparar dois protocolos baseados na utilização de CTAB e avaliar qual o melhor para extração de DNA em alimentos processados derivados de milho, bem como identificar dois dos resíduos transgênicos mais comuns em gêneros alimentícios derivados de milho: Cry1ab e Cry1F. Para isto, 14 amostras derivadas de milho foram avaliadas utilizando dois diferentes protocolos de extração de DNA e a deteção dos eventos transgênicos conduzida pela técnica de PCR qualitativa. Entre as amostras analisadas, 57% resultaram positivas para deteção de ambos os eventos de milho transgênico avaliados.

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Publicado

08-09-2022

Edição

Secção

Artigos

Como Citar

Comparação de métodos de extração de DNA e deteção de organismos geneticamente modificados em alimentos processados derivados de milho. (2022). Saúde & Tecnologia, 11, 17-22. https://doi.org/10.25758/set.964