A ressonância magnética em Portugal

Autores

  • Maria Margarida Ribeiro Área Científica de Radiologia, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa. Lisboa, Portugal. Coordenadores dos ramos de especialização em Ressonância Magnética e Imagem Funcional e Multimodal, Curso de Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde.
  • Luís Freire Coordenadores dos ramos de especialização em Ressonância Magnética e Imagem Funcional e Multimodal, Curso de Mestrado em Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde. Área Científica de Física, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Instituto Politécnico de Lisboa. Lisboa, Portugal.

DOI:

https://doi.org/10.25758/set.1004

Palavras-chave:

Ressonância magnética, Portugal

Resumo

A utilização generalizada da Imagem por Ressonância Magnética (RM) em ambiente clínico começou a partir da 2ª metade dos anos 80 e, em relação aos métodos de imagem, nomeadamente os que utilizam Radiação X (Rx), ofereceu uma notável combinação entre segurança, devido à ausência de radiações ionizantes, resolução espacial e de contraste e uma multifacetada sensibilidade e especificidade. Com 146 equipamentos instalados atualmente em Portugal, a RM é uma das tecnologias do grupo de equipamentos pesados em Saúde que ainda suscita intensa reflexão. Num passado recente, as limitações do método restringiam a RM a uma avaliação  essencialmente morfológica, mas o desenvolvimento de novas técnicas e sequências e a melhoria da resolução espacial e temporal resultaram num alargamento das indicações para este método.

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Publicado

30-06-2014

Como Citar

A ressonância magnética em Portugal. (2014). Saúde & Tecnologia, T2, e03. https://doi.org/10.25758/set.1004